quarta-feira, fevereiro 1

A "AMIGA" IMAGINÁRIA


A pessoa a quem isto aconteceu jura que é verdade...mas ainda não acredito...mas aqui vai: Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extra! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e poisou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...a Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...era impossivel ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...mas eles disseram que não...disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...mas descobriu que a senhora...está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...pois já não é a primeira vez que a vê!!

terça-feira, janeiro 31

PESCADOR ASSASSINO


Conta-se na cidade de São Vicente do estado de São Paulo, que a muito tempo atrás por volta do ano de 1987 um pescador cujo o nome dele se encontra até os dias de hoje grifado em uma das paredes do local, que o pescador estaria pescando na madrugada próximo a ponte Pêncil, " um local que eu acredito que alguns de vocês já ouviram falar" bom, certo dia na madrugada de sexta para sábado ouve um acontecimento que daquele dia para frente iria aterrorizar os moradores daquela região, algumas pessoas acreditam e afirmam ter visto o acontecimento, outras já dizem ter visto mas afirma ter sido ilusões, bom o que ouve foi um seguinte, quando o pescador voltava para a sua casa por volta das 3:00Hs da madrugada ele estaria atravessando a famosa "Ponte Pêncil" estava muito escuro, o mar que passava por baixo da ponte estava agitado, quando lá na frente no fim da ponte ele a vista um espírito, ou melhor a alma de um pescador que morreu, acredito eu no momento que pescava , diz a lenda que o pescador ouviu o espírito falar com ele dando um aviso, para que ele saísse da ponte o mais rápido possível, pois iria acontecer um acidente naquele local, o pescador aterrorizado quase imóvel, decidiu não ligar para o que havia acontecido ali naquele momento, mas ele reparou que o espírito estava carregando em sua rede de pesca umas pedras do mar de tamanho médio, bom já quando o espírito havia desaparecido o pescador resolveu continuar andando, mas de repente até mesmo antes dele chegar a atravessar a ponte o tempo havia mudado pescador apavorado olhou para baixo e viu o mar formar um redemoinho e sentiu uma força puxar ele para o fundo do mar, até que ele acabou caindo no mar e nunca mais conseguiu voltar . Diz a lenda que as pedras que o espirito carregava em sua rede de pesca eram as vítimas que aquele espirito arrastava para o fundo do mar, e o espirito era um pescador que provavelmente foi assassinado naquele local, que voltava sempre que alguém passava pela ponte às 3:00 Hs da madrugada. Bom até hoje muitas pessoas hesitam em passar pela ponte de madrugada com receio de também se tornar uma vítima do pescador assassino, outras já até passam pela ponte mas evitam em olhar para baixo e ver o mar formar um redemoinho, eu por ser um morador da cidade nunca vi ou presenciei um acontecimento desse tipo, mas digo um seguinte não aconselho ninguém a se arriscar dessa forma, pois o espirito assassino pode estar te espreitando de alguma forma . Ah! E o nome do pescador era "Manoel".

terça-feira, dezembro 6

A condessa sangrenta


Erzsébet Báthory ou Elizabeth Bathory foi a condessa que torturou e assassinou várias jovens e, por causa disso ficou conhecida como um dos "verdadeiros" vampiros da história. Embora citada freqüentemente como húngara, devido em grade parte ao deslocamento da fronteira do Império Húngaro, ela era na realidade mais intimamente associada com o que é hoje a República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Cachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, Hungria e a Eslováquia se juntam. (O Castelo foi erroneamente citado por Raymond T.McNally como situado na Transilvânia). Bathory cresceu numa era em que a maior parte da Hungria tinha sido conquistados pelas forças turcas do Império Otomano, sendo campo de batalha entre exércitos da Turquia e Áustria(Habsburgo). A área também ficou dividida por diferenças religiosas. A família de Bathory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade da família Bathory, em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança era sujeita a doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu primo Stephen tornou-se príncipe da Transilvânia e mais tarde, na mesma década ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes da sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos fossem frustrados em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava o território de Stephen. Em 1574, Elizabeth engravidou como resultado de um breve affair com um camponês. Quando sua condição se tornou visível, foi escondida até a chegada do bebê, porque estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy. O casamento ocorreu em maio de 1575. O Conde Nadasdy era soldado e ficava fora de casa, freqüentemente, por longos períodos. Nesse meio tempo, Elizabeth assumia seus deveres de cuidar dos assuntos do Castelo Sarvar, de propriedade da família Nadasdy. Foi aí que sua carreira maligna realmente começou - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era uma coisa comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava desculpas para infligir punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Enfiava pinos em vários pontos sensíveis do corpo, como, por exemplo, embaixo das unhas. No inverno executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar na neve, despejando água gelada nelas até o congelamento do corpo. O marido de Elizabeth se juntava a ela nesse tipo de comportamento sádico e até ensinou-lhe algumas modalidades de punição. Mostrou-lhe, por exemplo, uma variação desses exercícios de congelamento para o verão: despia uma mulher e a cobria de mel, deixando-a a mercê dos insetos. Ele morreu em 1604 e Elizabeth mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Cachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados. Nos anos que se seguiram após a morte do marido, a companheira de Elizabeth no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe. Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609, Elizabeth se voltou para Erzsi Majorova, viúva de fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido a responsável pelo declínio final de Elizabeth, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldades para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Elizabeth seguiu os conselhos de Majorova. Em algum período de 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio. Já no início do verão de 1610, investigações iniciais em torno dos crimes cometidos por Elizabeth tinham começado. A base das investigações era política, a despeito do número crescente de vítimas. A coroa esperava confiscar o latifúndio de Elizabeth e deixar de pagar a alto empréstimo que seu marido tinha feito ao rei. Com isso em mente, Elizabeth foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. Elizabeth foi julgada alguns dias depois. O julgamento foi conduzido pelo Conde Thurzo, como agente do rei. Conforme registro, o julgamento (acertadamente caracterizada como uma farsa pelo biógrafo de Bathory, Raymond T.McNally) foi iniciado não apenas para se obter uma condenação, mas também para confiscar suas terras. Uma semana após o primeiro julgamento, foi realizada uma segunda sessão, em 7 de janeiro de 1611. Neste, uma agenda encontrada nos aposentos de Elizabeth foi apresentada como prova. Continha nomes de 650 vítimas, todos registrados com a letra de Elizabeth. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Elizabeth foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi colocada num aposento do castelo de Cachtice, sem portas ou janelas, apenas uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos, lá permanecendo pelos três anos seguintes até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. Além de sua reputação como assassina sádica com mais de 600 vítimas, foi acusada de ser uma lobisomem (werewolf, no original, não tem gênero) e vampira. Durante seus julgamentos, testemunhas afirmaram que em várias ocasiões ela mordia o corpo das meninas durante suas torturas. Essas acusações se tornaram a base para suas conexões com o "lobisomenismo". As ligações entre Elizabeth e o vampirismo são um tanto mais tênues. Naturalmente, havia uma crença popular nas terras eslavas de que os lobisomens em vida se tornavam vampiros após a morte, mas essa não foi a acusação feita a Elizabeth. Ao contrário, ela foi acusada de drenar o sangue de suas vítimas e de banhar-se nesse sangue para reter sua juventude. Por todos os parâmetros, Elizabeth era uma mulher muito atraente.

sábado, julho 16

A Mulher do Jardim

Essa lenda não sei muito bem se ela e real mas pelo o que o meu tio me disse parece que. um dia uma bela moço anda no jardim de sua casa quando de repente sua familha ouve um grito.a família dessa bela moça foi ver o que era e encontraram o corpo da moça, a família que não sabia se era assassinato foi a policia, e a perícia falou que era impossível ser assassinato e que era suicídio.a família que achava isso um absurdo foi a um cigano para se a moça suicidou mesmo.e o cigano disse : _ foi eu que matei ela , a mulher do jardim falou que se eu não a matasse ela me mataria.A família que não estava entendendo nada foi a sua casa . chegando lá havia uma moça no jardim e disse o seguinte: _mate o cigano que matou a sua filha, pois se não ele que matara todos vocês. os familiares mataram o cigano mais a única coisa que eles sabem e que a mulher do jardim e real. mas um dia essa família pensou que talvez a mulher do jardim pensou em um plano para matar o cigano e o único jeito foi fazendo a bela mulher inocente morrer. Bom esse mistério ninguém poderá descobrir pois essa família foi a ultima geração e ela morreu a mais de 100 anos.

Mulher Macaca Monga

Monga é uma atração tradicional de qualquer circo. Este show consiste em uma mulher que vira uma macaca quando as luzes se apagam. Bem, este tipo de espetáculo tem várias lendas urbanas que leremos abaixo: Origem de Monga Há muitos anos atrás, na África, havia uma tribo que adorava um deus em forma de gorila. Rezava a lenda que ele virava homem na claridade e gorila na escuridão. Certo dia, uma mulher chamada Dandara perdeu-se na floresta e conheceu o famoso deus gorila. Os dois se apaixonaram, ela engravidou e voltou para a tribo. Então a moça deu à luz a uma menina que batizou de Monga. O problema é que a criança virava gente na claridade e macaca no escuro. O tempo passou e Monga virou uma mulher. Uma vez um circo passou pela aldeia e o dono ouviu a lenda de Monga e queria conhecê-la. Então ele verificou que a história era verdadeira, seqüestrou a donzela e obrigou a jovem a fazer parte do espetáculo que era assim: a moça ficava numa grade com luzes, mas quando o circo ficava escuro ela virava uma macaca. Uma noite, colocaram fogo no circo e todos saíram correndo. Mas se esqueceram de Monga na jaula e quando a pobre estava sendo queimada, ela exclamou: - Rogo uma praga: - Todo o circo de respeito terá uma atração como eu! - Todo o circo terá uma Monga, a mulher-macaca! É por isto que todo o circo famoso apresenta este tipo de atração, mesmo sendo uma ilusão de ótica. Júlia, a Verdadeira Mulher-Macaca: No século dezenove, no México, havia uma menina chamada Júlia que desenvolveu uma forma severa de hipertricose, doença que deixa a pessoa coberta de pelos pretos. Além disto, a pobre tinha orelhas grandes e bocarra enorme. Porém , tinha uma voz bonita e sabia dançar. Certo dia, um dono de circo chamado Lent, passou pela sua cidade e a convidou para participar de shows. Então, Júlia casou-se com o proprietário do circo. Mas morreu aos vinte anos, no parto do seu filho, que também era peludo. Porém a criança faleceu três dias depois. Lent mandou mumificar os dois cadáveres e os exibia nos espetáculos. Atualmente Julia e o filho estão no Instituto Forense de Oslo, onde alguns funcionários dizem que as múmias criam vida e passeiam pelo local. Luciana do Rocio

A Mulher das Sete Facadas

ERA UMA VEZ, UMA LINDA MULHER DE CABELOS PRETOS e cacheados um dia na sua casa, ela estava com a sua família, ela disse que ia tomar banho.Uma linda moça com um corpo exuberante.Quando ela estava tomando banho, ela sentiu um vento frio passando por perto dela.E de repente quando ela virou as costas foi surpreendida com sete facadas nas costas e a família dela que já estava ficando preocupada.E o marido dela resolveu arrombar a porta.E quando ele olhou, estava ela caída no chão e com sete facas nas costas.E então no seu Enterro a sua filha menor de três anos pediu para abrirem o caixão para ela ver pela ultima vez o lindo rosto de sua mãe.Quando abriram o caixão todos se assustado o corpo dela não estava, mas lá.No dia seguinte uns meninos que adoravam jogar bola na frente do cemitério escutaram uns baques e os outros resolveram apostar.Então Pedro que era o, mas velho da turminha disse eu aposto cinco reais que o Rafael que era o, mas medroso que entre dentro do cemitério e olhe o que é que esta acontecendo.Então ele disse que não ia e então os amigos disseram então vamos olhar o que esta acontecendo, e Rafael ficou do lado de fora e ele só escutou os gritos da turma e então só viu um menino voltando, correndo, e gritando ele disse que tinha uma mulher segurando sete facas que tinha acertado os outros meninos com as facas e no dia seguinte os pais dos meninos que tinham desaparecidos foram procurar e quando chegaram lá encontraram os meninos mortos com a faca nas costa.

A Mulher de Branco


Essa é uma das lendas mais faladas no meio de caminhoneiros e viajantes noturnos. A mulher de branco pode aparecer a qualquer hora na sua frente e você deve estar preparado para isso. Nesta vou contar uma que aconteceu com meu tio. Certo dia, ele, minha tia e meus outros tios, estavam vindo de carro a noite do Rio de Janeiro para Minas Gerais. De repente, uma mulher de branco aparece do nada em frente ao carro em movimento. A reação de meu tio vou desviar o volante bruscamente para o outro lado e seguir viagem. Pararam o carro e desceram para ver o que tinha acontecido. Quando foram ver adivinha o que estava atrás da aparição da mulher de branco??? Um penhasco gigantesco!!! Resumindo, se a tal mulher de branco não tivesse aparecido em sua frente certamente a essa hora ele não estaria mais entre nós e nem as pessoas que estavam no carro. Teriam morrido em um acidente terrível.